A Hora do Esporte
Superação no Ironman
O assunto da manhã da sexta-feira passada, dia 9, é amado, cada vez mais, por muitas pessoas: O Ironman. As corridas já ganharam os corações dos brasileiros e gaúchos e as provas desse esporte se tornaram muito populares, como o Ironman, evento que ocorreu no dia 29 de maio de 2016, em Florianópolis, e que consiste em uma nadar 3,8 km, pedalar 180 km e correr 42,195 km.
Para falar sobre o assunto, o convidado do dia foi Marcelo Silva (foto), participante do Ironman de 2016, que concluiu, pela primeira vez, a prova tão difícil e desejada. Ele, que é advogado, é um exemplo de superação, já que nos contou que nunca gostou muito dos esportes e só participou de esportes obrigatórios no exército; era sedentário e chegou a pesar 110kg. Por problemas de saúde, decidiu mudar de vida, e encontrou no Ironman uma fonte de inspiração para se dedicar a uma vida saudável, pois já sentia uma grande admiração.
Inicialmente, os treinadores não acreditaram no potencial de Marcelo, mas ele se mostrou extremamente dedicado. Sua rotina de treinos era de 12 por semana. Ressalta ser necessário “abdicar de algumas coisas para poder superar os desafios”, e diz que após superá-los, é incrível analisar a evolução atingida. Além de muito treino, a nutrição é o principal, na opinião do atleta, pois é o que dá resistência para a conclusão da prova para a recuperação de lesões.
Ao fim do bate-papo, Marcelo Silva disse que os ensinamentos que a prova transmite estão diretamente ligados com a vida e deixou um incentivo: “a vida é um desafio, é um desafio gostoso de se viver, não só no esporte, não só para quem vai fazer um Iroman, mas para quem quer galgar alguma coisa, seja afetiva ou profissional”, concluiu.
A Hora do Esporte
Tênis de mesa em alta
O programa A Hora do Esporte, procurando diversificar cada vez mais os esportes trazidos para a coluna, traz, hoje, uma entrevista com Maurício Weingartner, atleta de tênis de mesa da SOGIPA, representante da AABB Canoas nos torneios do Banco do Brasil. Segundo ele, o tênis de mesa requer muita concentração e preparo físico. Além disso, Maurício ressalta a importância da estrutura de treinamento e, por isso, elogia seu clube.
- Você poderia falar um pouquinho sobre o esporte, sobre seus primeiros contatos com o mundo do tênis de mesa, suas primeiras experiências?
Desde pequeno eu jogava “Ping Pong” com o pessoal do meu bairro e sempre fui bem. Na faculdade eu continuei jogando e ganhando vários jogos.
- Quando o tênis de mesa ganhou tanto destaque na tua vida, a ponto de te levar a um clube, treinos e competições?
Posteriormente às primeiras experiências, em 2000, entrei no Banco do Brasil e passei a disputar torneios internos do estado, onde conheci Jorge Fanck, que me convidou para treinar na SOGIPA e me explicou mais regras. Me inscrevi ano passado, comecei a treinar e a jogar torneios da Federação Gaúcha de Tênis de Mesa.
- Você poderia falar um pouquinho sobre as competições que está participando, se competiu recentemente fora do estado?
No início do mês fiquei em 3º lugar no JERAB (Jornada Regional Esportiva das AABB’s),realizado no Paraná. Fui campeão do Rio Grande do Sul na JESAF (jornada esportiva dos funcionários do Banco do Brasil); e, em março, estarei competindo no torneio nacional, representando o estado.
- Como foi a competição de tênis de mesa nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro este ano? Você acompanhou ?
O Brasil foi muito bem, com o Hugo Calderano, de 20 anos, que está representando muito bem o país, inclusive na Europa. Com as Olimpíadas aqui no Brasil, o tênis de mesa cresceu bastante e a SOGIPA teve muitos inscritos esse ano.
A Hora do Esporte
Canoenses no Terceiro Campeonato Internacional de Bochas Sulamericano
A Hora do Esporte entrevistou Diego Brock Szcsepaniak, jogador de bocha que representará, no próximo dia 23, o Brasil, Canoas e o Clube Caça e Pesca em um campeonato internacional, no Peru. A conversa trouxe grandes surpresas, como a informação, desconhecida por muitos, de que o número de atletas filiados de bocha, no Rio Grande do Sul, só não é maior que o número de atletas de futebol.
OT: Para iniciar, você poderia falar um pouquinho sobre o esporte, sobre seus primeiros contatos com o mundo da bocha, suas primeiras experiências?
Diego: É um esporte milenar; os camponeses, antigamente, subiam os morros levando os rebanhos e uma de suas diversões era jogar pedras umas nas outras, e isso foi se aperfeiçoando. Comecei a jogar com meu pai e fui “pegando gosto”. Meu primeiro torneiro foi em 1994, mas foquei mesmo em 1999.
OT: Quando a bocha ganhou tanto destaque na tua vida, a ponto de te levar para fora do Brasil, assim como você irá para o Peru?
Diego: Ganhou destaque quando participei de clubes de maior tradição no esporte eu treinava muito e me sobressai. Hoje sou contratado do Cruzeiro, de Minas Gerais; já tive experiências no exterior, na América do Sul, principalmente.
OT: Você poderia falar um pouquinho sobre essa competição internacional e quais são as suas expectativas?
Diego: É a terceira oportunidade em que estou indo, ficamos em 2º lugar nos outros, e pra nós é muito relevante, pois faz parte do calendário oficial, então só os melhores são selecionados. Apesar de as regras terem mudado um pouco, estamos treinando muito, e temos chances reais.
OT: A bocha mostrou um papel importantíssimo na inclusão de atletas deficientes nas Paralimpíadas do Rio 2016 e mostrou potência nas Olimpíadas Rio 2016. Como você avalia a importância desse esporte, tanto para os atletas paralímpicos, quanto para os olímpicos?
Diego: A bocha só existe nas Paralimpíadas e eles são maravilhosos. Para as Olimpíadas, está garantida para 2024 e acredito que, com isso, o esporte dará um salto, pois terá mais apoio da mídia e atingirá o público mais jovem, que garante a renovação do esporte.
A Hora do Esporte
Casca Sports: tecnologia aplicada ao esporte
Atualmente, a tecnologia está sendo aplicada nas mais diversas áreas, e no esporte não poderia ser diferente. Os materiais esportivos têm foco na performance e a tecnologia é aplicada para o desenvolvimento dos melhores materiais. Uma das maiores preocupações dos fabricantes e dos atletas é com relação ao peso, conforto e resistência dos materiais, visando materiais mais leves, resistentes e confortáveis.
Alguns esportes, como o ciclismo, investem milhares de dólares em materiais mais leves, como a fibra de carbono. Quadros em fibra de carbono, componentes de titânio, estudo da biomecânica e diversas outras análises tornam o ciclismo um esporte alvo de grande investimento. Grandes marcas colocam suas bikes para serem testadas em túneis de vento, os mesmos que são testados peças de aviões, visando o produto mais aerodinâmico possível.
A Empresa gaúcha Casca Sports, que confecciona uniformes personalizados para equipes: camisetas de ciclismo, bermudas e bretelles, investe em descobertas tecnológicas sobre tecidos – é especializada em camisetas com proteção UV para crianças e adultos – para que seus clientes possam praticar seu esporte com máximo desempenho. Especializados em personalização, trabalham com sublimação em tecido Tecno-dry ou serigrafia em poliamida, o que garante extremo conforto, a certeza de um uniforme exclusivo e, além disso, não exigem pedido mínimo.
Contando com o apoio do programa A Hora do Esporte, a empresa está evoluindo, graças à importância destinada às inovações. A Casca Sports já começa a fazer suas primeiras exportações e logo estará vendendo para os grandes mercados mundiais, Estados Unidos e Austrália. Para mais informações, é só acessar o site: www.cascasports.com.
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