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Opinião

Olegar Lopes: “Confira os eventos campeiros programados para esse início de 2020”

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Olegar Lopes – Agenda Tradicionalista
Tradicionalismo

Além do 33º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria, um dos maiores eventos do gênero do cone sul da América, recentemente realizado na cidade de Vacaria, promovido pelo CTG Porteira do Rio Grande, muitos outros eventos culturais, artísticos e campeiros já estão programados para esse início de 2020.

Após o período de férias quem primeiro estará arrumando as malas são as prendas cujo destino é Carazinho, onde dia 7 de março próximo será realizado o 33º Seminário Estadual de Prendas. Logo em seguida quem estará preparando os cavalos, as encilhas e emalando o poncho é a gauchada campeira para tomar o rumo dos campos de Pelotas onde, dias 19, 20, 21 e 22 de março, será realizada a 32ª Festa Campeira do Rio Grande do Sul (FECARS) – a maior festa do campeirismo gaúcho realizada pelo MTG. Já mais adiante, dias 22 e 23 de agosto, a realização da 1ª Inter-regional do Enart 2020, evento que será realizado na cidade de São Jerônimo e conta com a participação artística de entidades tradicionalistas das seguintes Regiões Tradicionalistas: 1ª RT, 2ª RT, 6ª RT, 12ª RT, 16ª RT, 22ª RT, 23ª RT, 26ª RT e 30ª RT.

Como sabemos, o Rodeio Internacional de Vacaria é o maior do gênero do cone sul da América e citar as conquistas de representantes individuais ou de grupos da nossa 12ª RT é gratificante. Os representantes da nossa região que conquistaram premiação foram: o grupo veterano de danças do CTG Brazão do Rio Grande de Canoas, 3º lugar na modalidade danças gauchesca; a prenda Luiza Bento Casanova do CTG Tapera Velha de São Leopoldo, 1º lugar na modalidade interprete vocal prenda adulta e a prenda Giovana Demarchi Cavalheiro do CTG Independência Gaúcha de Esteio, 1º lugar na modalidade interprete vocal prenda juvenil. Não deixa de ser gratificante citar um canoense, embora como representante do CTG Estância da Serra de Osório 23ª RT: Marcelo Rosa conquistou pela segunda vez o 1º Lugar na modalidade chula peão veterano.

Business

Canabarro Tróis filho: “Poesia, serviço público”

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Photo: Shutterstock
Poesia, serviço público

O Edson Medeiros está sendo atacado pela Poesia, de surpresa (a Poesia está em tudo, a todos os momentos, nós é que devemos presenteá-la). No seu primeiro livro, “Poesia quase”, ele nos oferece suas descobertas, onde precisamos descobrir poesia. O livro é discreto, sem solenidades que desafiam nossa sensibilidade.

Canabarro Tróis filho

A Poesia e a Política são irmãs, a serviço do povo. O poeta é como um servidor sem folga, a interpretar a vida, o lado oculto da vida, enquanto a Política lida para decifrar os enigmas do mundo visível, material. Avançamos na trilha do Conhecimento quando harmonizamos os dois mundos.

A vida segue e a vida não tem meio-expediente, ponto facultativo. Sua semelhança o obriga a buscar a partilha.

Bagagem

“Os meninos filhinhos de papais, menininhos de mamães, adotivos do poder, buscando uma festa mais, e não tendo o que fazer, fogo no índio botaram, pensando que era um mendigo” (Diário de Canoas, 21-4-1997).

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Entertainment

Jorge Uequed: “Últimas da corrida política em Canoas”

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Jorge Uequed – Momento Político

Avanço

O MDB, dirigido pelo vereador Mossini, teve um grande avanço esta semana, conquistou o apoio e adesão do ex-vereador Paulo Accinelli, e também recebeu a ex-candidata a vereadora Aiko, que era do PRB e fez 600 votos na eleição passada pelo então partido.

Coligação

Setores do PSDB e do PDT estão trabalhando para realizarem uma coligação para a eleição de Prefeito. São duas forças políticas que querem assumir a Prefeitura.

PSL

Com o lançamento da pré-candidatura da senhora Carolina Lompa, o partido entra na disputa pela Prefeitura e pretende eleger vereadores.

O deputado federal Nereu Crispim, que é presidente estadual do PSL, e que é canoense, está exercendo grandes forças para a representação do partido mostrar a sua força em Canoas.

Carnaval

O vereador Paulo Ritter protestou na tribuna contra a retirada do apoio financeiro da Prefeitura para o carnaval deste ano. Entende que a festa popular tem que ter apoio do setor público.

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Entertainment

Tito Guarniere: “Paulo Guedes: maus modos e pertinência”

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Tito Guarniere
Paulo Guedes: maus modos e pertinência

O ministro Paulo Guedes, da Economia, confessa que é um sujeito de maus modos. Mas não precisava exagerar na tentativa de justificar o dólar em alta. No palpite infeliz, as empregadas domésticas tomam o avião e nas férias vão se divertir (com seus filhos?) na Disney. Levou chumbo grosso de todos os lados. As esquerdas e as corporações de servidores públicos deitaram e rolaram com a tremenda bola fora.

Mas é preciso olhar além de uma frase infeliz. Guedes, mais do que ninguém e em tempo algum, com bons ou maus modos, usa todas as tribunas para enfatizar que os gastos com o funcionalismo se constituem em ponto nuclear, nevrálgico da crise do Estado brasileiro.

São 12 milhões de servidores públicos , nas três instâncias de poder. Um percentual não inferior a 90% das receitas públicas é destinado para pagar os salários, benefícios, vantagens, aposentadorias e pensões do funcionalismo. É o mais ostensivo foco de concentração de renda do país, nas três órbitas de arrecadação – União, estados e municípios –, e destes para os funcionários.

A imensa maioria dos servidores ganha pouco, está lotada nas prefeituras municipais, é formada de professores do ensino fundamental e médio, de policiais militares, de escriturários comuns das repartições. O contingente é acrescido do exército incontável – são milhões – de terceirizados que servem o Estado, na segurança, limpeza e serviços gerais.

Nas cúpulas do funcionalismo da União e dos estados (e municípios maiores) está a elite da corporação: magistrados, Ministério Público, parlamentares, tribunais de contas, altos funcionários do Poder Legislativo e Judiciário, carreiras como a diplomacia e o fisco.

Os funcionários do fisco estão no topo da cadeia arrecadatória. São os responsáveis pelo funcionamento pleno e eficiente da máquina de extrair recursos das atividades produtivas e passá-los ao Estado. Tudo o mais pode funcionar mal no serviço público, menos o fisco, um centro de excelência na arte e na ciência de arrecadar até o último centavo do contribuinte. Todas essas categorias habitam o andar de cima do 1% da população mais rica do país.

No mundo todo os funcionários públicos ganham mais do que os trabalhadores da iniciativa privada, em funções semelhantes: cerca de 20% a mais. No Brasil não é diferente. Mas o que derruba o percentual brasileiro de “prêmio” para o funcionalismo são os salários municipais. Os servidores estaduais ganham em média 36% mais do que os trabalhadores comuns. E na União, essa diferença, a favor dos servidores federais, pode chegar a 96%!

As proposições gerais de Paulo Guedes têm pertinência. Não há solução fora de reduzir substancialmente as despesas públicas – a começar pelas formidáveis distorções dos gastos com o pessoal. É insano ter o Estado do tamanho do nosso, de um país que tem uma das 10 maiores economias do mundo, apenas para pagar os seus servidores.

Guedes erra no varejo ao dar o exemplo das empregadas domésticas na Disney. Mas no atacado, na magnitude dos problemas do país – o inchaço do Estado – está na direção certa.

titoguarniere@hotmail.com

 

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