Cássio Cassel, Carolina Barbedo, Carolina Machado e Rogério Ceratti
Simone Dutra*
A Universidade La Salle está mais uma vez inovando em Canoas. Preocupados com as demandas da população, os organizadores do curso de Gestão Pública – que antes só era oferecido na modalidade EAD (Ensino a Distância) –, receberam o advogado canoense Rogério Ceratti para debater a criação do curso de forma presencial. “Eu procurei e não encontrei nenhum aqui na cidade. Então, como cidadão canoense, que quer estudar em Canoas, me reuni com a La Salle para conversar sobre essa possibilidade”, contou Ceratti.
A Universidade abraçou a ideia, pois, de acordo com o coordenador de Pós-graduação Lato Sensu da Unilasalle, Cássio Cassel, o portfólio da entidade é construído por meio das necessidades apresentadas pela sociedade. “Nós entendemos que, se tratando de gestão pública, de fato, existe uma vantagem na presença destes alunos e profissionais que buscam esta qualificação, pela troca de ideias e experiências que esta interação pode proporcionar”, garante Cássio.
O curso
O Curso de Pós-Graduação Lato Sensu – MBA em Gestão Pública tem como público-alvo profissionais graduados, em qualquer curso, que tenham interesse em aprimorar conhecimentos de gestão pública, baseado na resolução de problemas sociais que a população enfrenta. A coordenação elucida que este não é um curso firmado nas questões específicas de Canoas, e que, portanto, pode ser aproveitado por estudantes de todos os municípios. As inscrições serão abertas no dia 15 de julho, pelo site, ou através do email relacionamento@unilasalle.com.br.
“Na área pública há pessoas com diversas especificações. E sabemos que existe uma demanda latente por este tipo de formação, que entra em consonância com outras iniciativas que a Unilasalle tem desenvolvido. Queremos destacar que não há uma ênfase partidária, e sim na gestão pública em si, que trabalha com ferramentas que viabilizem ao profissional desenvolver um trabalho que lide com as diversidades sociais, em prol dos direitos humanos e de uma gestão mais justa”, concluiu o coordenador.