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Olegar Lopes: “Carta de Princípios norteia objetivos do Movimento Tradicionalista Gaúcho”

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Olegar Lopes – Agenda Tradicionalista

Carta de Princípios (2)

Mais dez artigos da Carta de Princípios, documento que fixa e norteia os objetivos do Movimento Tradicionalista Gaúcho e que deveria ser mais comentado, estudado e debatido nas entidades tradicionalistas entre patronagens e frequentadores a fim de que cada um conhecesse um ou dois artigos. Vamos conhecer os próximos dez artigos.

XI – Acatar e respeitar as leis e os poderes públicos legalmente constituídos, enquanto se mantiverem dentro dos princípios do regime democrático vigente.

XII – Evitar todas as formas de vaidade e personalismo que buscam no Movimento Tradicionalista veículo para projeção em proveito próprio.

XIII – Evitar toda e qualquer manifestação individual e coletiva, movida por interesses subterrâneos de natureza política, religiosa ou financeira.

XIV – Evitar atitudes pessoais ou coletivas que deslustrem e venham em detrimento dos princípios da formação moral do gaúcho.

XV – Evitar que os núcleos tradicionalistas adotem nomes de pessoas vivas.

XVI – Repudiar todas as manifestações e formas negativas de exploração direta ou indireta do Movimento Tradicionalista.

XVII – Prestigiar e estimular quaisquer iniciativas que, sincera e honestamente, queiram perseguir objetivos correlatos com os do Tradicionalismo.

XIII – Incentivar, em todas as formas de divulgação e propaganda, o uso sadio dos autênticos motivos regionais.

XIX – Influir na literatura, artes clássicas e populares e outras formas de expressão espiritual de nossa gente, no sentido de que se voltem para os temas nativistas.

XX – Zelar pela pureza e fidelidade dos nossos costumes autênticos, combatendo todas as manifestações individuais ou coletivas, que artificializem ou descaracterizem as nossas coisas tradicionais.

Abro parênteses para fazer um breve comentário sobre o artigo XII. Posso muitas vezes não lembrar corretamente a redação desse artigo, porém fiz dele minha bandeira na vida tradicionalista. Sempre que estive a serviço do movimento, lembrava: eu não posso ser personalista e vaidoso usando um cargo ou função a serviço do tradicionalismo para me promover ou para proveito próprio.

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