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Jorge Uequed: “STF se vê em histórica situação humilhante”


Jorge Uequed – Momento Político
Candidaturas

Começam a esquentar o ambiente político, além das prováveis candidaturas, nomes novos surgem, ou parecem surgir, para a disputa.

A possibilidade da reeleição do prefeito Busato, e a tentativa de voltar à Prefeitura, do ex-prefeito de Canoas Jairo Jorge, começam a apresentar adeptos.

O PSDB, organizado, pretende voltar a lançar o nome de Felipe Martini.

Um grupo de advogados e profissionais liberais incentiva o advogado José Carlos Duarte a ingressar na disputa.

O ex-presidente da Associação dos Corredores de Imóveis, Gilberto Manfroi, está tendo seu nome articulado por setores não comprometidos com os partidos políticos.

Lideranças do PT fortalecem o desejo do partido em disputar a Prefeitura e o ex-deputado Nelsinho Metalúrgico é um dos nomes mais cotados.

O partido NOVO afirma que terá candidato à sucessão municipal e está discutindo nomes.

Os adeptos do presidente Bolsonaro acreditam que sua força política poderá indicar o novo prefeito da cidade.

O PMDB, que já exerceu a prefeitura, possui setores que pretendem voltar ao poder e trabalham o nome do vereador e ex-deputado federal Nedy de Vargas Marques.

Supremo em chamas

A decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Dias Toffoli, de abrir processo via ministro Alexandre de Moraes, contra a revista Crusoé, com denúncias que envolviam o seu nome está criando um grande atrito nos meios de comunicação, políticos e empresariais.

Muitas críticas ao comportamento do ministro do Supremo e muito pouco, quase nenhum, apoiamento.

É a primeira vez na história do país que o STF se vê nesta situação humilhante, e só resta uma saída, o recuo e a desistência desta pretensão absurda.

Crise no Gracinha

Parece não ter mais fim as dificuldades que o Gracinha apresenta. Além dos problemas financeiros, o hospital vem sendo prejudicado pela falta de gestão. Agora, contrataram uma empresa para realizar a administração, mas ela tem se mostrado inoperante, incompetente e sem nenhuma perspectiva de encontrar soluções para a crise.

Continuando no atual quadro, com o Grupo São Miguel “brincando de dirigir o Gracinha”, a cidade será altamente prejudicada. Como dizem alguns analistas, “a emenda ficou muito pior que o soneto”, e outros acrescentam: “ou o Gracinha se livra da São Miguel, ou ela nos joga no fundo do poço”.

 

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