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Geral

Workshop realiza qualificação para profissionais do audiovisual no Sesc Canoas

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Foto: Divulgação do evento

Ocorrerá no Sesc Canoas, dia 31 de março, das 14h às 20h, o “Produzindo meu filme – Da Pré a Distribuição”. O evento em formato de workshop vai abordar as questões do business de mercado audiovisual e tem como principal objetivo fazer com que os profissionais possam se enxergar e atuar como empreendedores.

Entre os temas abordados estão pitching de roteiros, produção e pós-produção de cinema, distribuição e marketing de cinema, programadoras e exibidoras e o APL do Audiovisual.

A realização é uma parceria do Sesc Canoas, No Palco e Cofilms.

Link para aquisição de ingressos: https://www.sympla.com.br/produzindo-meu-filme—da-pre-a-distribuicao__427533 (São apenas 40 vagas disponíveis)

Temas:

Painel 1 – Escritório de Negócios do APL Audiovisual do RS (Arranjos Produtivos Locais)

Painel 2 – Pitching de roteiros

Painel 3 – Produção e Pós-Produção de Cinema

Painel 4 – Distribuição e Marketing de Cinema

Painel 5 – Programadoras/Exibidoras

OBS: As inscrições vão até 30/03 (sujeito a disponibilidade de vagas).

Painelistas confirmados:

Produção e Pós-Produção de Cinema: Aletéia Selonk

Jornalista, graduada pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), e pós-graduada em Produção Audiovisual pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Doutora em Comunicação Social pela PUCRS, com passagem pela Sorbonne (Paris V – Université René Descartes), foca suas pesquisas na área audiovisual, em especial nos temas produção audiovisual, distribuição de conteúdo, ecossistemas criativos e indústria criativa. Atua no setor audiovisual desde 1995 e, a partir de 2001, iniciou sua carreira como produtora executiva e produtora. Fundou a Okna Produções em 2006 e assina a produção de diversos filmes de destaque no mercado nacional e internacional. É professora no curso de graduação em Produção
Audiovisual, na PUCRS, desde 2005, e atualmente também coordena o projeto Tecna – Centro Tecnológico Audiovisual do RS.

Exibição: Ramiro Azevedo

Formado em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, pela UFRGS, teve seu primeiro contato com a área do audiovisual no Estúdio de Vídeo da FABICO. Em 2005, entrou no mercado de produção independente para cinema e televisão nas funções de produtor e assistente de direção. A partir de 2006 também passou a atuar em diversos eventos ligados à difusão cultural – mostras no Brasil e no exterior, 8ª Bienal do Mercosul e lançamento de filmes. Participou do Cine Esquema Novo 2006 – Festival de Cinema de Porto Alegre, como assistente de curadoria e, em 2009, passou a ser sócio organizador do evento. Fez parte da diretoria da APTC/ABD-RS no biênio 2009/2011. Em 2012, assumiu a Coordenação de Licenciamento da Box Brazil – programadora de TV por assinatura com sede em Porto Alegre. Hoje atua como Coordenador Geral dos canais Prime Box Brazil, Travel Box Brazil e Fashion TV, sendo responsável pela estratégia de programação e promoção dos canais, avaliação e contratação de projetos de produção e conteúdos para licenciamento.

DANIELA GOUVEIA MENEGOTTO – Distribuição

Daniela Gouveia Menegotto está a frente da Lança, distribuidora de conteúdo audiovisual que dedica-se na criação de novos formatos de séries para Tv, produção de conteúdo e distribuição de longas e curtas-metragens para o cinema, VOD, televisão fechada e aberta, internet, festivais, mostras, seleções de filmes e novas plataformas.

A empresa trabalha formando parceria com produtoras e diretores independentes ainda na fase inicial de seus projetos, acompanhando-os até sua finalização. Cada filme é um projeto único e cada um pensado de forma criativa e especial. O histórico da Lança baseia-se na experiência da sua fundadora. Daniela foi
sócia da empresa Panda Filmes, produtora, distribuidora e exibidora cinematográfica, sediada em Porto Alegre e antes de começar a atuar na área cinematográfica, trabalhou na área administrativa/financeira na empresa Siemens e na Merrill Lynch em Novo York.

PEDRO GUINDANI – Pitching

Pedro Guindani é um produtor, diretor e roteirista brasileiro. Dirigiu os curtas-metragens “Os Olhos de Capitu” (2007), “O Holandês Misterioso” (2008) e “O Que Ficou pra Trás” (2014), além do longa-metragem “Desvios” (2016) e integrou o Núcleo Criativo da Casa de Cinema de Porto Alegre em 2015 e 2019 como roteirista.

Como produtor executivo, realizou seis curtas-metragens entre 2008 e 2016, além das séries Bocheiros (2014) e “Necrópolis”, atualmente em pós-produção; o longa-metragem documental “Terráqueos – Vestígios de uma Era Digital” (2014); os longas-metragens ficcionais “Depois de Ser Cinza” e “Raia 4”, com estreia prevista para o primeiro semestre de 2019; e as três primeiras edições do Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre (FRAPA), de 2013 a 2015, e da Mostra Polo Audiovisual RS (MOPA), realizada em 2014. Atualmente, atua como produtor executivo da série “A Bênção”, em produção e com veiculação prevista no Canal Brasil em 2020.

FUNDACINE

A Fundação Cinema RS – FUNDACINE é uma instituição privada, sem fins lucrativos que atua há mais de 20 anos no desenvolvimento da área audiovisual no Estado e no país. Suas ações são focadas na estratégia, qualificação e fortalecimento do setor em toda a sua cadeia produtiva. A entidade reúne em sua composição a iniciativa privada, o poder público municipal, estadual e federal, universidades, associações e sindicatos do setor, sendo formada por um conselho fiscal, conselho consultivo, diretoria executiva e equipe de colaboradores. A pluralidade e a amplitude do conceito do audiovisual (mercado, arte, entretenimento, ferramenta de desenvolvimento econômico e social, meio de expressão de identidade, fonte de riqueza cultural material e imaterial) são duas das características principais na atuação da FUNDACINE.

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Business

Começam os desfiles na Sapucaí

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Sete escolas abriram os desfiles da série A na noite desta sexta-feira, 21 . A campeã garante o acesso ao grupo principal do carnaval carioca em 2021.

Texto e fotos: Daniela Uequed e Douglas Angeli

Nem só de Grupo Especial vive o carnaval do Rio de Janeiro. A Acadêmicos do Vigário Geral abriu os desfiles da série A do carnaval do Rio de Janeiro no sambódromo da Marquês de Sapucaí na noite desta sexta-feira. Campeã da série B no ano passado, a escola apresentou o enredo “O conto do vigário” e levou à Avenida uma escultura representando o presidente Jair Bolsonaro como um palhaço.

Rocinha

Dando continuidade aos desfiles, a Acadêmicos da Rocinha contou a história de Maria da Conceição, a Maria Conga, integrante da nobreza africana trazida ao Brasil como escrava e que se tornou líder de um quilombo.

Unidos da Ponte

Tradicional escola de São João do Meriti, na baixada fluminense, a Unidos da Ponte desfilou com um enredo sobre a eternidade. Destaque para seu intérprete oficial, Leandro Santos, que também atua entre os cantores da Estação Primeira de Mangueira.

Porto da Pedra

A Porto da Pedra, escola de São Gonçalo, apresentou um enredo sobre as baianas, as matriarcas do samba. A agremiação fez um bom desfile apesar de algumas dificuldades de evolução ao longo do desfile.

Cubango

Vice-campeã da série A no ano passado, a Acadêmicos do Cubango prometia um grande desfile sobre a trajetória do abolicionista Luís Gama. Com belas alegorias e um samba muito elogiado, a escola de Niterói teve dificuldades com as duas primeiras alegorias: o abre-alas, que desacoplou, e o segundo onde uma escultura quebrou em frente à primeira cabine de jurados em um dos cavalos representados à frente. A Renascer de Jacarepaguá desfilou com um enredo sobre as benzedeiras. A primeira alegoria chamou a atenção pele beleza e pelos tons fortes de roxo e lilás.

Império Serrano

Uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio, o Império Serrano, rebaixado do grupo especial no ano passado, apostou no enredo “Lugar de mulher é onde ela quiser”. A escola do bairro de Madureira, nove vezes campeã no grupo principal e criadora de sambas inesquecíveis, apresentou mais um capítulo de uma grave crise: com muitas brigas na concentração entre os integrantes da harmonia, suas baianas desfilaram sem saias e muitas alas passaram sem os adereços de cabeça – incluindo a bateria. O abre-alas precisou ser empurrado, depois que o motor quebrou. Enquanto isso, a presidente Vera Lucia Correa de Souza, saiu antes de terminar o desfile.

Neste sábado, sete escolas completam os desfiles da série A: Acadêmicos do Sossego, Inocentes de Belfort Roxo, Unidos de Bangu, Acadêmicos de Santa Cruz, Imperatriz Leopoldinense, Unidos de Padre Miguel e Império da Tijuca.

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Business

CARNAVAL 2020: Dicas e informações úteis para o feriado em Canoas

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Um dos festejos mais esperados de todos os anos, o Carnaval, já é nesta semana. O Timoneiro preparou um guia com a programação de alguns eventos que vão rolar em Canoas no feriadão.

Bailinhos de Carnaval e Salãozinho Cor e Folia

Comandados pela Cia Lúdica de Porto Alegre, os bailinhos vão ter muita animação com músicas de carnaval e marchinhas tocadas ao vivo em um espaço totalmente decorado com motivos carnavalescos além de muito confete e serpentina bem no meio do shopping.

E a pra completar a festa vai ter também o Salãozinho Cor e Folia – cabelo e maquiagem infantil, onde a garotada pode deixar a fantasia ainda mais divertida com sprays de cabelo, fios de molinhas, stencil para colorir os cabelos, gel com glitter, maquiagens com sombras coloridas, purpurina e tintas de rosto. O evento é gratuito.

Datas: 22 e 23/02
Horários Bailinhos de Carnaval: das 17h às 20h
Horários Salãozinho Cor e Folia: das 16h às 20h
Local: Canoas Shopping – Av. Guilherme Schell, 6750 – Canoas/RS

Folia no Park

O ParkShopping Canoas preparou uma programação  para que a família inteira aproveite o Carnaval com o Folia no Park, evento que reúne uma série de atrações entre os dias 18 e 23 de fevereiro.  O evento é gratuito.

Programação completa

Oficina de Máscaras

Datas: de 18/02 a 22/02
Horário: das 14h às 20h
Público: crianças, adolescentes e adultos
*Menores de 7 anos devem ficar na oficina acompanhados do responsável

Pet Folia

Concurso de fantasias, brinquedos e piscina para os pets
Data: 22/02
Horário: 17h
Local: Entrada B
*Em caso de chuva, o Pet Folia será cancelado.

Bailinho Infantil

Bandinha de carnaval, DJ, espaço kids e camarim infantil
Data: 23/02
Horário: 16h
Local: Centro de Eventos, Piso L3

Carnaval Comunitário da Rio Branco

O bairro Rio Branco viverá mais uma vez a Alegria do Carnaval. Depois de 14 anos sem acontecer, ano passado, foi retomado o tão famoso “Carnaval do Bairro”, quando mais de 10 mil foliões se divertiram com a segurança e tranquilidade. A organização do evento é da Associação dos Comerciantes e Empresários do Bairro Rio Branco (ACERB). O evento é gratuito.

Data: 23/02
Horário: 15h às 23h
Onde: Praça Da Imaculada – Bairro Rio Branco – Canoas
Atrações: Clube do Pagode, Dj Cabeção, Mc Dudinha, Apresentação do Canil da 15 BPM, entre outros.

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Geral

Carnaval, festa de um povo

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Foto: Douglas Souza Angeli

Douglas Souza Angeli*

Em 1968 o Brasil vivia uma ditadura. Há quem negue. Naquele ano, a Estação Primeira de Mangueira, tradicional escola de samba do Rio de Janeiro, desfilou com o enredo “Samba, festa de um povo”. Se na “Marcha da quarta-feira de cinzas” Carlos Lyra nos afirma que “mais que nunca é preciso cantar”, podemos dizer que mesmo nos tempos mais duros é preciso sambar. No carnaval seguinte, meses após a decretação do Ato Institucional n.° 5, que marcou o endurecimento do regime, outra escola, Império Serrano, desafiou os tempos obscuros ao desfilar com o “Os heróis da liberdade”, samba de Silas de Oliveira: “Ao longe, soldados e tambores / Alunos e professores / Acompanhados de clarins / Cantavam assim: / Já raiou a liberdade… A liberdade já raiou”. Silas foi parar no DOPS. A censura se instalou inclusive no carnaval. O Brasil vivia uma ditadura e mais que nunca era preciso sambar, embora haja quem insista em negar a ambos os fatos.

O carnaval é a festa de um povo, o brasileiro. Não foi ele quem a inventou, nem mesmo detém seu monopólio. Mas os carnavais que lá festejam, não festejam como cá. Nas grandes capitais, os desfiles das escolas de samba se tornaram um grande empreendimento, que movimenta muitas cifras e direitos de imagens nas transmissões de TV. Isso não lhe tira o caráter de festa popular. Diferentemente do futebol, esporte que surgiu das elites para as elites e depois se tornou popular, as escolas de samba sempre foram uma manifestação daquilo que pode ser chamado de cultura popular. Juntando-se aos blocos, bailes e cordões, as escolas de samba se espalharam pelo Brasil inteiro. Suas quadras se tornaram grandes referências culturais em suas comunidades. Em muitos casos, são os únicos pontos de ação social e cultural e os principais atrativos turísticos de seus bairros. Seus enredos difundem história, cultura, valores e protestos. Seus barracões formam mão de obra na costura, na escultura, na pintura. Além de ser a festa de um povo, o carnaval é uma expressão artística.

Tudo isso já seria suficiente para justificar o investimento do poder público no carnaval. Afinal, lazer e cultura também são direitos. Subsidiar os desfiles das escolas de samba nas grandes capitais e nos municípios onde essa tradição sobrevive é legítimo pelo aspecto cultural, artístico, identitário. Mas, além disso, o carnaval gera empregos e renda. Do artesão que trabalha em um barracão de escola de samba à mãe que vende cachorro-quente em eventos para complementar sua renda. O dono de uma loja de tecidos é feliz quando chega o carnaval. O distribuidor de bebidas também. O moço que vende as bebidas na caixa de isopor também. Todo esse comércio gera empregos e impostos. Toda atividade cultural gera benefícios sociais e econômicos. Mas, aqui e acolá, algumas autoridades se rendem ao discurso fácil de que não se pode investir no carnaval, pois o dinheiro deve ir para a Saúde e para a Educação. E de onde vem o dinheiro da Saúde e da Educação? Não é dos impostos? Não seria melhor, portanto, investir em uma rica programação cultural que gera empregos, renda e impostos? O carnaval é a festa de um povo. Povo, do grego “demos”. Daí vem a palavra “democracia”. Mas também provém dessa raiz a palavra “demagogia”. O carnaval é a festa de um povo. A demagogia é a sua inimiga.

*Professor de História

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