O presidente da Câmara de Vereadores de Canoas, César Paulo Mossini (MDB), conversou nesta semana como a equipe de reportagem do jornal Timoneiro a respeito de como pretende conduzir o Legislativo durante o ano. Mossini afirma que seus esforços estão focados no aprimoramento dos processos administrativos que possam levar à economia do dinheiro público. “Podemos fazer mais com menos. Tudo tem a ver com organização e otimização dos recursos. Por exemplo, temos um setor que se ocupa de revisar os projetos que saem dos gabinetes, quando poderia estar desempenhando outras funções. Estamos trabalhando agora para que esta revisão seja feita dentro do próprio gabinete, para que se otimize os recursos humanos da Câmara e, assim, mais possa ser feito”, explica.
Mossini destacou ainda que está envolvido com as demandas dos canoenses, e que está empenhado em fiscalizar as situações que afetam a vida dos cidadãos. “Vamos participar de uma reunião que trata da situação dos ônibus Integração que circulam em Canoas [leia matéria abaixo], já que aconteceram mudanças que afetaram a vida de muita gente. Também solicitei informações à Prefeitura sobre as finanças da área da Saúde em Canoas. Cabe ao Legislativo e, em especial, ao presidente da Casa, este trabalho de acompanhamento e fiscalização, uma vez que somos os representantes do povo da cidade”, diz. O presidente aponta ainda que estar à frente da Câmara neste ano não deve prejudicar o seu contato com o eleitor. “Pelo contrário, estar na presidência dá visibilidade e o acesso do eleitor a este vereador continua o mesmo”, conclui.
Outra preocupação de Mossini é com a questão estrutural da Casa. “Toda a estrutura precisa funcionar e a parte da segurança também necessita estar impecável. Extintores não podem estar vencidos, elevadores funcionando e todas as outras medidas de segurança precisam ser tomadas. Não é só uma questão de preservar quem trabalha na Câmara, esta é a Casa do povo, e qualquer pessoa que entrar aqui tem o direito de se sentir segura. Proporcionar esta segurança é um dever nosso”, avalia.