Timoneiro

Rosário Central, de Cachoeirinha, preza pela organização e disciplina

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O Rosário conta com uma equipe de 32 pessoas entre jogadores e comissão técnica

Por Marcelo Grisa

Há um Rosário Central na Argentina, na província de Santa Fé. Na Região Metropolitana, também. Desde 23 de julho de 2016, o Clube Rosário Central de Cachoeirinha organiza e disputa partidas de futebol de campo e de salão, contando também com vários atletas canoenses. Em 2017, agora com o patrocínio de O Timoneiro, o time quer mais.
Os três fundadores do Rosário foram os amigos Dionatas Canabarro do Nascimento, Rafael Costa de Souza e Rodrigo da Silva Bernardes. Mais tarde, vieram os diretores Diego da Silva Bernardes (irmão de Rodrigo) e Ivandro Lopes Moraes, sendo Rodrigo alçado ao posto de presidente do clube.

A estrutura e planejamento vinham sendo feitos desde o começo de 2016, para que, no começo do segundo semestre, fosse dado o pontapé inicial. Pontapé esse literal, já que o primeiro jogo do time ocorreu no próprio 23 de julho. Hoje, o Rosário está inscrito no Campeonato Municipal de Cachoeirinha, tanto na Divisão de Acesso do futsal quanto na Série Prata dos campos. A intenção da diretoria do clube é jogar a Superliga da Região Metropolitana já em 2018.

Torcida e Disciplina

O Rosário conta com uma equipe de 32 pessoas entre jogadores e comissão técnica. Entretanto, a torcida das famílias é maior que a presença em campo a cada jogo. “As esposas, namoradas, filhos… Todos estão nos acompanhando. As esposas, especialmente, gritam e vibram muito”, anima-se o presidente.
Segundo o presidente Rodrigo da Silva Bernardes, várias são as ferramentas para evitar embates com times que têm atletas de histórico violento. Até mesmo nos grupos do aplicativo de celular Whatsapp são utilizados. Neles são feitas, em tempos recentes, as marcações das datas dos jogos. Sempre que possível, o Rosário e outros times alertam os colegas a respeito de partidas anteriores dos adversários que incorreram em agressões.

Para manter o ambiente familiar também dentro da equipe, o Estatuto do Rosário Central é bastante direto em relação ao clima pacífico do time. O atleta que causa agressão física a adversários, juízes ou colegas será expulso de imediato. “Nos preocupamos com nossas famílias e sabemos que são comuns as brigas no meio do futebol amador. Queremos distância desta faceta”, assegura o dirigente.

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