O Grupo de Apoio a Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp), empresa que gerencia o HU desde dezembro de 2016, têm sido alvo de diversos protestos desde sua chegada. Em entrevista ao jornal O Timoneiro, no dia 24 de fevereiro, o superintendente da instituição, Rafael Lima, se manifestou sobre as reivindicações salariais: “Aos poucos estamos resolvendo todas as pendências. Ainda temos dificuldades oriundas da reimplantação do sistema informatizado referente à folha de pagamento. Mas em breve, tudo será normalizado”.
Reivindicações
De acordo com Valdocir, membro da comissão de funcionários do HU, os trabalhadores reclamam de falta de pagamento de salários, atraso no pagamento de férias e adicional noturno, problemas no ponto e falta de condições de trabalho.