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Oficina de Pinhole ocorre na Casa de Cultura Mario Quintana

secundaria-1Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ), por meio do Laboratório Fotográfico, está oferecendo gratuitamente Oficina Prática de Pinhole. A atividade acontece nos dias 10, 11 e 12 de janeiro (terça, quarta e quinta-feira), das 14 às 18 horas, no 3º andar da CCMQ. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail laboratoriocaseiropb@gmail.com. As aulas são abertas para todas as idades, e os participantes devem levar uma lata vazia com tampa.

Ministrada pelo fotógrafo e artista plástico Amilcar Pinto, a oficina tem como objetivo abordar os conceitos básicos da técnica, a construção da câmera com objetos reciclados, fotografia e processamento químico.

A primeira Oficina Prática de Pinhole do ano levou os participantes a viajar no tempo e realizarem-se no registro e revelação de imagens. Como a câmera pinhole por não possui visor, não há o olhar do fotógrafo, mas o olhar do objeto sobre as coisas, sugerindo que a câmera tem o seu próprio olhar.
O resultado são fotografias inesperadas, que apresentam áreas muito claras com pontos escurecidos que mostram a verdadeira imagem refletida dentro da câmera, que é invertida e negativa.

Fotografia pinhole

São imagens obtidas em dispositivos que não utilizam lentes, são registradas em material que é sensibilizado pela luz. Pinhole (buraco de agulha) é basicamente uma câmara escura que tem um pequeno orifício em um lado da câmara. O material sensível à luz (filme ou papel fotográfico) é colocado na câmara escura do lado oposto ao furinho, que pode ser feita em uma lata.
O tamanho da foto depende do tamanho da lata e o efeito côncavo, plano ou convexo que se vê nas fotos é devido ao formato da lata ou da caixa. Uma lata de leite em pó, por exemplo, vai trazer um efeito côncavo, como em uma câmera olho de peixe.

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