Preso desde o início de setembro por suspeita de ter cometido um estupro, o procurador do Ministério Público Federal (MPF) em Canoas, Pedro Antônio Roso, foi encontrado morto na carceragem da Polícia Federal (PF), na terça-feira, 1, com “indicativo de suicídio”, segundo nota da PF. Por ter foro privilegiado, seu caso é analisado pelos desembargadores do Tribunal Regional da 4ª Região e não pela Polícia Civil. O corpo foi encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML), do Instituto Geral de Perícias (IGP).