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‘Professor na rua, Jairo a culpa é tua!’

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Bruno Lara

BR-116

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Esta era a palavra de ordem dos profissionais da educação presentes na praça Emancipação, em frente à Prefeitura Municipal de Canoas (PMC), na quarta-feira, 6, das 8 até às 22 horas. A paralisação foi aprovada em assembleia na quarta-feira, 29 de abril. A PMC, após tomar conhecimento do movimento, espalhou panfletos e banners contrariando a informação do sindicato e afirmando, incisivamente, que haveria sim aula normal. O que não se concretizou.

Mais de 400 professores paralisaram as atividades como prometido pelo Sindicato dos Profissionais em Educação (Sinprocan). Destes, ao menos 300 estiveram presentes na praça Emancipação, segundo o sindicato. Segundo a PMC, dos 2.149 professores da rede, apenas 19,4% aderiram à paralisação. A SME remanejou 290 educadores que trabalham na Secretaria para as salas de aula, em uma tentativa de garantir a normalidade das aulas, segundo informações da PMC. A Brigada Militar, não avistada no protesto que teve o acompanhamento da Guarda Municipal e dos Agentes de Trânsito, informou que aproximadamente 150 pessoas se fizeram presentes. O Sinprocan garante que 70% dos discentes não compareceram nas 44 instituições de ensino do município na quarta.

Nas redes sociais, o Prefeito garantiu que nenhuma das 86 escolas foram afetadas pela manifestação. Em muitas escolas, não houve chamada de presença para os alunos, uma vez que muitos pais não enviaram os filhos à escola. A primeira-dama, Thais Oliveira Pena, também via redes sociais, comentou a foto da publicidade distribuída pela Prefeitura. “Se tem professor que não poderia reclamar são os do município de Canoas!!!”. Os gritos de ordem “Mesmo com ameaça, professor na praça!” e “Mais professor, menos vereador” foram ouvidos por quem transitava nas imediações da rua 15 de Janeiro.

Segundo o secretário municipal de Educação, Eliezer Pacheco, a paralisação foi política e as mudanças no calendário de pagamento de salários e quadrimestralidade são medidas de contingência, diante da crise. O mesmo reivindica que teve aula no dia. O presidente do sindicato, Jari Rosa de Oliveira, afirmou que os docentes foram ameaçados. “Apesar das ameaças de corte de ponto, a categoria aderiu a mobilização”, salientou. Sobre o assunto, a representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT) presente no evento, Vitalina Gonçalves, afirmou. “Nós lamentamos profundamente se confirmarem os relatos de repressão e perseguição”, conclui.

Uma senhora, que para não prejudicar um parente professor preferiu não se identificar, confessou a equipe de O Timoneiro que membros ligados à Prefeitura de Canoas estavam ligando para os professores de telefones públicos ameaçando cortar o contrato. Segundo ela, a frase se repetiu com todos. “Tu ainda tem um ano de contrato, mas ele pode se rescindir a qualquer momento. Fique na escola amanhã”. O sindicato informou ainda que a SME estava fazendo ata de presença dos professores nas escolas. O mesmo, instruiu os presentes na praça a não assinarem nada, pois estavam assegurados por uma lei federal. O Sinprocan também informou que desde 2011 envia ofícios ao Prefeito, mas nunca obtiveram resposta.

O prefeito Jairo Jorge (PT) receberá o Sinprocan na sexta-feira, 8 de maio, às 8h30min com os professores de Ensino Fundamental e às 16 horas com os profissionais da Educação Infantil no Auditório Sady Schiwitz, na rua XV de Janeiro, nº 1.

Paulo Ritter (PT)
Ex-secretário de educação e presidente da Câmara dos Vereadores de Canoas

O Presidente do Legislativo alegou desconhecer as reivindicações da classe. Apresentadas algumas das reivindicações vistas na rua, conversou com uma de nossas equipes. “A manifestação é democrática, livre, justa, os trabalhadores da educação tem o direito de se organizar e manifestar, dado alguma insatisfação, o que me parece o caso. O piso em Canoas é R$ 3.580,00 para os novos concursados. Canoas tem um piso que é dos maiores do Estado.

O vereador entende que a classe evoluiu muito desde que o seu partido assumiu o Executivo. “Acho que os professores de Canoas evoluíram muito de 2009 para cá. Nós tivemos duas rodadas de debates sobre o plano de carreira”. Segundo ele, a principal reivindicação, histórica era o plano de carreira e, principalmente, a incorporação da regência. “Os professores todos, inclusive os aposentados, tiveram a incorporação da regência em seus salários”.

Sobre o piso, comentou: “É evidente que não está sendo pago. Não tem como ser pago por que esse piso foi instituído a partir deste ano e ele é referente aos professores do novo concurso. O piso é para os que começam a entrar agora”. Sobre o plano dos servidores, explicou que não atingiu a classe por possuírem outro tipo de carreira. “Sou presidente da Câmara Municipal de Canoas e tu que tá me mostrando a agenda. Ninguém manifestou para mim qual que é as reivindicações” (sic).

Vereador Ivo Lech (PMDB)
Ex-presidente do legislativo municipal

Segundo Ivo, “Para um burocrata ou tecnocrata, cinco dias são só mais alguns dias. Se as pessoas se colocassem no lugar das outras veriam que não é tão simples”. Ivo alega desconhecer a real dimensão de arrecadação de dinheiro na troca dos dias. “As pessoas fazem suas contas e depois não podem cumprir”. Falta um pouco de bom senso das pessoas públicas neste momento de crise econômica. “A situação do Estado é uma tragédia. A pior que eu já vi”.

Mariana Carolo

Mariana Carolo

Vitalina Gonçalves
Professora do município de Gravataí, representando a CUT

“Nós estamos aqui hoje, juntos a este sindicato filiado, fazendo a luta dos trabalhadores em educação. Temos a convicção que nesse país, no estado e nos municípios é preciso que a gente avance no respeito e na valorização dos profissionais da educação. É preciso transformar, definitivamente, educação em prioridade e isso se faz com respeito, com negociação, sem enrolação e com avanços que signifiquem ganho real na capacidade de compra dos trabalhadores em educação, plano de carreira e condições de trabalho”.

“Nós lamentamos profundamente se confirmarem os relatos de repressão e perseguição”. Questionada sobre o município em específico salientou: “Em Canoas, especialmente, temos a convicção dos trabalhadores em educação que hoje estão aqui na rua só vai crescer esse movimento, só vai avançar. Ou o Prefeito negocia ou definitivamente vamos parar o trabalho na cidade”.

Mariana Carolo

Mariana Carolo

 

Mariana Carolo

Professora na escola Farroupilha

“Apesar de ser habilitada em história eu dou aula de geografia, ensino religioso e educação artística pela falta de professores na escola”. Segundo a mesma, a educação está em situação precária. “A educação hoje é voltada para o sucateamento e para que o aluno não tenha possibilidade de progredir. É uma educação voltada para a propaganda, para fazer mais um voto, criar mais um voto e a ideia de que professores qualificados, que formam alunos pensantes é potencialmente perigosa. A Prefeitura não quer que os alunos pensem. Então, professores qualificados, que façam os alunos progredirem, pensarem além das disciplinas, são considerados perigosos”.

Cátia Beatriz
Professora na escola Farroupilha

Para Cátia o problema está na falta de professores. “É um desrespeito com a gente. Eu sou professora de matemática, mas tenho que dar aula de artes. Eu não fiz um concurso para dar aula de artes, fiz o concurso para dar aula de matemática. Sou habilitada em matemática e quero dar somente aula de matemática”.

Débora Cristina Dender
Professora do município há 19 anos

Segundo ela, a licença-saúde também não é respeitada. “Eu tenho 19 anos de município. No ano retrasado precisei cumprir as 40 horas em três escolas diferentes, distantes. Me colocaram para substituir e atender currículo. A minha habilitação é ciências e biologia, precisei tirar uma licença-saúde para a administração resolver a minha situação e me colocarem em duas escolas no mínimo próximas uma da outra. É uma situação muito delicada. Nós somos extremamente desvalorizadas e não somos ouvidos”.

Átila Simões
Professora na escola Arthur Pereira

A docente reclama da alteração na data do pagamento. “A nossa situação está bem difícil. Faltam professores, melhorias na quadra de esportes que não foi acabada e também a questão salarial, que passaram para o dia seis e era sempre dia 30 do mês. Então, muitas pessoas tinham contas a pagar. Um apoio aos professores de todo o Brasil. Defendendo a educação e melhores condições para trabalharmos”.

Professor Municipal

Professor Municipal

Reginaldo Tupinambá Madruga
Professor na escola Rio Grande do Sul

O professorde religião e português da escola Rio Grande do Sul, no bairro Mathias Velho, diz que não recebe o salário que a Prefeitura divulga. “São vários os motivos (para o protesto). Eu já estou aqui no município há aproximadamente oito anos e nestes oito anos, infelizmente, o Sr. Prefeito e, também a Câmara dos Vereadores, aprovaram dois planos de carreira sem a permissão ou sem o consenso ou sem apresentar a proposto para os professores. Observação que é primordial: Eu estou há oito anos aqui no município de Canoas, como professor de escola, e não ganho estes R$3.580,00 que foram apresentadas nas propagandas veiculadas na mídia”.

Júlio César Santos

Júlio César Santos

Júlio César Santos
Vice-presidente do Sinprocan

“Esse manifestação é o sentimento que o professor está tendo em virtude das atitudes que o Prefeito tem tomado nesses últimos anos de administração dele com a classe, com a categoria. Não só dos professores como os profissionais da educação infantil. Ele amedrontou o grupo. Era para termos um grupo bem maior, mas ele amedrontou com ameaças de cortar ponto, de demitir, então nós conseguimos reunir este grupo para dar um basta nessa indiferença e nessa injustiça que ele anda cometendo com todos os profissionais na educação. Muitos não vieram porque se sentiram ameaçados pelo Prefeito que se diz um Prefeito democrático.

O que diz a Prefeitura

A PMC informou que a alteração na data do pagamento é necessária em função das datas de repasse de recursos pela União e pelo Estado e que o salário inicial do professor em Canoas é de R$ 3.580,00. Por isso, 8.864 professores participaram do concurso que, segundo eles, é “um dos melhores do país”. Salienta ainda que “Nenhum professor municipal recebe salário abaixo do piso nacional” e que uma qualificação permanente é oferecida pela Prefeitura, de forma gratuita, em cursos de pós-graduação, especialização e mestrado.

Foram chamados 278 professores para o Ensino Fundamental e Educação infantil. Estão sendo chamados 75 Técnicos de Educação Básica. Estes profissionais deverão suprir as necessidades ocasionadas pela finalização de contratos, exoneração e aposentadorias no decorrer de 2015. O Executivo nega que houveram ameaças aos professores e que, em se tratando de um dia letivo comum, a paralisação poderá ocasionar imposições administrativas. Questionados sobre os gastos com faixas, banners e panfletos informando que haveria aula no dia 06, responderam que a informação estará disponível no Portal da Transparência conforme tempo determinado por Lei.

Professores sem voz - Bruno Lara/OT

Professores sem voz – Bruno Lara/OT

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Recursos do Carnaval são destinados para a área da saúde

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UPA Caçapava tem 35% da reforma concluída com verbas economizadas no Carnaval 2019 / Foto: Graziele Albuquerque

Na última segunda-feira, 17, a Prefeitura de Canoas cancelou oficialmente o Carnaval 2020 com o intuito de garantir mais recursos para a Saúde do município. O comunicado postado em redes sociais causou alvoroço entre os carnavalescos pelo fato do Carnaval ser cancelado pelo segundo ano consecutivo.

A economia de mais de meio milhão de reais que iria para o evento será destinada a para a conclusão da Clínica de Saúde da Criança, e também para a compra de equipamentos para a unidade que vai funcionar 24h no Hospital Universitário.

O prefeito Luiz Carlos Busato destacou que, mais do que nunca, a gestão eficiente dos recursos municipais é necessária para garantir os serviços essenciais à população. “Espero contar com a compreensão da comunidade carnavalesca que acompanhou todo o nosso trabalho durante o ano para viabilizar o carnaval sem custos aos cofres públicos. Infelizmente não tivemos apoio da iniciativa privada. Vivemos em um momento de crise no país, que exige que façamos escolhas. Estamos priorizando a saúde da nossa população”, assinalou Busato.

Para os integrantes das escolas de samba, o anúncio da Prefeitura foi surpresa para todos. “Através das redes sociais descobrimos que o nosso Carnaval seria cancelado. Achamos uma falta de respeito com o povo carnavalesco, já estamos há dois anos na espera e agora, simplesmente, pela mídia social, cancelar o Carnaval sem ao menos ter nos chamado”, desabafa Daniel, integrante da escola Neném da Harmonia.

Durante todo o ano aconteceram reuniões com a sociedade carnavalesca de Canoas. O secretário de Cultura, Mauri Grando, relembrou que foi dito aos carnavalescos que eles deveriam “construir uma realidade diferente” dentro das escolas.

A Associação das Escolas de Samba de Canoas (AESC) elaborou um projeto, com oficinas produtivas dentro das agremiações, mas este foi indeferido pela Procuradoria Geral do Município, por ser ano de eleição.

Segundo o secretário de Cultura, o presidente da AESC, Noé Oliveira, já estava ciente do cancelamento, pois foi realizada uma reunião na sexta-feira, 14, onde foi exposta a situação.

Mauri Grando explicou o fato de eventos tradicionais de Canoas, como a Festa do Trabalhador, a Semana de Canoas, Feira do Livro e a Semana Farroupilha serem mantidos. “Todo e qualquer evento parte de uma forma, o número de pessoas que atinge a Semana Farroupilha, por exemplo, é 120 mil, ao contrário do Carnaval, que no último foram 5 mil pessoas. Não sei se teremos outros eventos esse ano”, concluiu o secretário.


Upa Caçapava tem 35% de obras concluídas com valor economizado em 2019

Ao cancelar o Carnaval de 2019, a Prefeitura de Canoas garantiu que destinaria a verba da folia para a reforma da UPA Caçapava e para as obras do novo prédio da UBS Santa Isabel; ambas estão em execução.

A equipe de reportagem do jornal Timoneiro visitou a obra de extensão da UPA Caçapava, que promete ser a maior Clinica de Saúde da Família canoense. No total, são 30 funcionários trabalhando na reforma que está com 35% concluída.

A inauguração da unidade, que será a maior do município, deverá acontecer em junho, e a expectativa é que ela atenda uma demanda maior do que a antiga UPA.

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Sede da 2ª Companhia da Brigada Militar é entregue à população

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Foto: Pablo Reis

 

A inauguração da nova sede da 2ª Companhia da Brigada Militar aconteceu na manhã desta quinta-feira, 20, em frente à Praça Dona Mocinha (Rua Júlio de Castilhos, bairro Niterói – Canoas). O investimento foi de R$ 350 mil e os 300 m² de área construída contam com um prédio que um foi pensado para atender as demandas policiais, com sala de reuniões, local para treinamento, recepção e atendimento ao público. De acordo com a Prefeitura, a unidade também vai atender o bairro Nossa Senhora das Graças.

Pronunciamento de autoridades

O vice-governador e secretário da Segurança Pública do Estado, Ranolfo Vieira Júnior, que também já foi secretário municipal de Segurança Pública e Cidadania de Canoas, destacou o alto investimento da Prefeitura em segurança.

O prefeito de Canoas, Luiz Carlos Busato, afirmou que a segurança pública tem sido uma das prioridades da atual gestão, “já que os canoenses viviam uma forte sensação de insegurança”.

O Comandante Geral da Brigada Militar, Rodrigo Mohr Picon, parabenizou a Administração: “Isso é fruto de um trabalho integrado e, principalmente, da importância que é dada pela Prefeitura e pela comunidade de Canoas ao serviço policial. Nas cidades em que há essa preocupação com a segurança, os índices de violência diminuem e Canoas é um exemplo de inteligência policial, de integração das forças policiais e da interação com a comunidade”.

Também participaram do ato de inauguração as demais lideranças municipais, vereadores de Canoas, operadores da segurança pública e a comunidade em geral.

 

 

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HNSG realiza palestra sobre “Prevenção do câncer aos 30 anos”

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O Hospital Nossa Senhora das Graças realizou, juntamente com a Secretaria Municipal de Saúde de Canoas e a Liga Feminina de Combate ao Câncer, uma palestra gratuita com o tema “Prevenção do câncer aos 30 anos”, na manhã desta quinta-feira, 20 de fevereiro.

O encontro aconteceu no Auditório Sady Schiwitz, na Prefeitura de Canoas, e teve como palestrante o Dr. Sören  Marian Chicata Sutmöller, oncologista de reconhecida experiência em serviços de pesquisas médica na área do Câncer e especialista no assunto.

A atividade faz parte do ciclo de ações alusivas ao Dia Mundial de Combate ao Câncer, comemorado anualmente no dia 4 de fevereiro, data escolhida para aumentar a visibilidade e a conscientização sobre a doença.

Ao final da palestra, a equipe de reportagem do Timoneiro conversou com o Dr. Sören, que destacou a necessidade de uma mudança na forma de abordar a prevenção do câncer. “A intenção é tentar transmitir um conceito de que o câncer aparece pelo menos duas décadas antes, a partir dos 30 anos”.

De acordo com o especialista, é possível mudarmos alguns fatores de risco antes que a doença apareça. Pois, de acordo com ele, na verdade, quando a pessoa faz prevenção aos 50 anos de idade, só está fazendo o diagnóstico precoce e não a prevenção de fato. “Nosso intuito é fomentar o pensamento na população de que podemos ser protagonistas e não somente expectadores”, concluiu.

Índices

O Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) divulgou números de Incidência de Câncer no Brasil. O documento aponta o registro de 600 mil novos casos de câncer por ano em 2018 e em 2019.

O câncer de pele não melanoma, o mais frequente do país, deve chegar a 165 mil novos casos diagnosticados. Já no âmbito da saúde da mulher, o câncer de mama terá 59 mil ocorrências, enquanto que o de colo de útero, 16 mil. O câncer de intestino em mulheres também alcançará a marca de 19 mil casos, nos homens, 17 mil.

Para os homens, a neoplasia na próstata terá um aumento com o registro de 68 mil pessoas. O segundo lugar é o câncer de pulmão, com 18 mil pacientes.

 

 

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